As rendas das casas em Portugal aumentaram em 13% nos primeiros três meses do ano face ao primeiro trimestre de 2017, diz a Confidencial Imobiliário.

Através do Índice de Rendas Residenciais, que acompanha a evolução das rendas residenciais contratadas no país desde 2010, a Confidencial Imobiliário nota que esta é a subida mais acentuada dos últimos oito anos.

Apesar de ser uma subida recorde para os últimos oito anos, o salto de 13% não se destaca muito dos aumentos do último ano. Estes têm-se mantido em torno dos 10%, dando continuidade a uma tendência de aumentos que começou em 2016. 

Entre 2014 e 2018, os preços já acumularam uma subida de 24%. Lisboa e Porto ultrapassam a média, com um ritmo de crescimento de 20% no primeiro trimestre - no caso da capital, uma estabilização face ao mês anterior; da parte da Invicta, uma aceleração relativamente ao 16% registados no último trimestre. 

"Não é expectável que este desequilíbrio seja corrigido a curto-prazo e, por isso, a expectativa dos mediadores e proprietários é que as rendas continuem a subir", comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, numa nota dirigida à imprensa.

Entre 2014 e 2018, os preços já acumularam uma subida de 24%. Lisboa e Porto ultrapassam a média, com um ritmo de crescimento de 20% no primeiro trimestre - no caso da capital, uma estabilização face ao mês anterior; da parte da Invicta, uma aceleração relativamente ao 16% registados no último trimestre. 

"Não é expectável que este desequilíbrio seja corrigido a curto-prazo e, por isso, a expectativa dos mediadores e proprietários é que as rendas continuem a subir", comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, numa nota dirigida à imprensa.

A suportar esta evolução tem estado a crescente procura, enquanto a oferta "está em declínio há um longo período", justifica a empresa de estatísticas sobre o mercado imobiliário.