O Negócios pergunta. Maioria acredita que Governo vai aprovar reforma laboral com o apoio do Chega
A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social declarou, dias depois da greve geral, que o Governo rejeita voltar à "estaca zero" na reforma das leis laborais "porque apresentou este anteprojeto legitimado pelo programa eleitoral, pelo programa de Governo e até pelo acordo tripartido que celebrou no ano passado com a Concertação Social, incluindo com a UGT [União Geral de Trabalhadores], e que previa que nós fossemos rever a legislação laboral".
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A responsável pela tutela defendeu estar em causa "um conjunto de alterações muito significativas" e que, portanto, "nunca é possível, tecnicamente, começar da estaca-zero". Segundo Rosário Ramalho, o anteprojeto é "uma base de trabalho e não uma coisa acabada", já que "poderia ter sido uma proposta de lei, logo", ou seja é um documento para "construir soluções e as soluções encontram-se a meio do caminho".
No canal de WhatsApp do Negócios, entre os 120 leitores que responderam ao inquérito, 56 consideram que o Governo vai precisar do apoio do partido de André Ventura para conseguir aprovar a reforma laboral. Contudo, 37 inquiridos acham mesmo que não haverá reforma laboral.
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