Na edição de 2013, o Negócios voltou a ser o vencedor do grande prémio de jornalismo económico atribuído pelo Santander Totta e Universidade Nova de Lisboa.

Vencedor na categoria Gestão de Empresas e Negócios, o trabalho "Ricciardi falha destituição" foi o vencedor também do Grande Prémio, distinguindo-se de entre 80 candidatos.

As redactoras principais Maria João Babo e Maria João Gago,o sub-director Celso Filipe e o ex-director Pedro Santos Guerreiro assinam o trabalho vencedor.

Na categoria Mercados Financeiros a escolha foi para o trabalho "O poder dos bancos centrais", elaborado por João Silvestre e Jorge Nascimento Rodrigues, do Expresso.

Na temática de Sustentabilidade Empresarial, Marta Marques Silva, do Diário Económico, assinou o trabalho vencedor: "O que a elite da banca mundial aprendeu com a crise".

O júri deste prémio foi presidido por João Costa, director da FCSH/Nova, tendo ainda como membros José Rodrigues dos Santos,José Albuquerque Tavares, Paulo Pinho, Sérgio Figueiredo, Francisco Sarsfield Cabral e Conceição Zagalo.

O Negócios, já em anteriores edições, tinha vencido este prémio. Na edição de 2006, Lúcia Crespo venceu a categoria Gestão de Empresas com o artigo Escritórios Saudáveis. 

Na edição seguinte, além de vencer a categoria Gestão, Carla Pedro, com o trabalho sobre Presentismo nas Empresas, venceu o grande prémio.

Em 2008, o Negócios volta a ganhar a mais alta distinção com o trabalho "Quem governa os Governadores" de Rui Peres Jorge.

 

Na edição referente a 2009 o prémio na categoria de Gestão de Empresas foi atribuído Elisabete Sá e Elisabete Miranda pelo trabalhar "Cortar bónus pode prejudicar ainda mais a economia".

 

A 5ª edição deste prémio, que decorreu em 2011, distribuiu o Negócios na categoria Mercados Financeiros com o artigo de André Veríssimo e Paulo Moutinho "Os resultados das empresas parecem sempre bons". 

 

O Negócios volta a ganhar o grande prémio na edição seguinte, com o trabalho "E se Portugal saísse do Euro", da autoria de Rui Peres Jorge, Elisabete Miranda, Maria João Gago, André Veríssimo, Paulo Moutinho e Maria João Babo.