Edubox: Da Universidade ao mercado
Amaral Carvalho | O objectivo é o de crescer a três dígitos.
Empresa Edubox
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Área de actividade "Software" para educação
Número de colaboradores 20
Facturação em 2012 1,9 milhões de euros
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Prémio Melhor Empresa Startup
Incubação Parque de Ciência e Inovação de Aveiro
Amaral Carvalho quer que a Edubox continue a crescer cerca de 200% por ano. O presidente executivo estava a estudar Tecnologias de Informação e Comunicação, na Universidade de Aveiro, quando entrou para o Projecto Matemática Ensino, responsável por organizar competições, fazer formações e disponibilizar conteúdos para professores.
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Cerca de 11 anos depois, era um dos responsáveis pela criação da Edubox, um "spin-off" da instituição académica que surgiu para poder comercializar e internacionalizar os produtos que desenvolviam no projecto.
"O facto de nos tornarmos numa empresa permitiu-nos ter uma flexibilidade maior do que a que tínhamos enquanto projecto universitário. Lá, estávamos dependentes da contratação e de regras públicas e não conseguíamos crescer mais", conta o empreendedor.
Em dois anos, a Edubox lançou várias soluções globais de educação. No primeiro ano de actividade, a empresa facturou cerca de 800 mil euros e, no ano seguinte, o volume de negócios aumentou para 1,9 milhões de euros.
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Para Amaral Carvalho, a aposta em soluções numa área de negócio ainda sem concorrência, a aplicação de um modelo de gestão ágil e flexível ("sem vícios"), o desenvolvimento de produtos preparados para actuar globalmente e a introdução do conceito de pós-venda foram essenciais para o crescimento da empresa.
Na opinião do líder executivo, o que distinguiu a Edubox das restantes concorrentes foi a ligação que promove com a universidade, o índice de facturação que tem conseguido e o facto de criar soluções inovadoras para a área de negócio em que actuam. A empresa actua em Moçambique, Brasil e Angola.
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