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Um "site", um livro, uma revista

O livro de Sergio Bulat, "A arte de inventar profissões" abre com uma citação de Coco Chanel: "para ser insubstituível tem de se ser diferente". Bulat, advogado especializado em resolução de conflitos , actualmente a trabalhar na área editorial, sustenta que a invenção...

20 de Maio de 2010 às 10:39

Um "site"

Férias para ajudar o negócio

O about.com tem informação múltipla para empreendedores, apresentada de forma acessível e de fácil distinção na "home page".

O about.com tem informação múltipla para empreendedores, apresentada de forma acessível e de fácil distinção na "home page".

Tire umas férias. Esta é uma das 10 dicas que pode ajudar um empreendedor a melhor o seu negócio. "Dirigir uma pequena empresa é um trabalho duro. Às vezes a melhor maneira de melhorar o seu negócio, voltando a insuflar paixão, é tirar férias", sugere o about.com, um site com múltipla informação destinada às PME. Da gestão, ao plano de negócios, passando pelo marketing e as melhores práticas.

Quanto às 10 sugestões para melhorar um negócio, a par das desafiadoras férias, coexistem outras menos exuberantes. Antes de mais, diz o about.com, a prioridade dever ser a de ter as contas em ordem, para ter uma ideia correcta sobre as tendências financeiras da empresa. De seguida, ensina a como gerir o marketing com um orçamento baixo e ainda assim ter impacto. E avisa que a forma como se apresenta um empresa pode ser determinante para ganhar um negócio.

A par desta abordagem mais estrutural, o about.com avança com duas sugestões que se relacionam com o perfil do empreendedor. O primeiro aconselha para os cuidados que se deve ter em manter os funcionários motivados. Uma outra avisa que todos têm limitações. "Ao saber o seu tipo de personalidade empreendedora pode gerir os seus recursos e obter ajuda onde é fraco". Agora é só começar.

Um livro

Ser único para ter sucesso

O livro de Sergio Bulat, uma edição da Gestão Plus, pretende dar pistas de "como sobressair num mundo laboral em crise."

O livro de Sergio Bulat, uma edição da Gestão Plus, pretende dar pistas de "como sobressair num mundo laboral em crise."

O livro de Sergio Bulat, "A arte de inventar profissões" abre com uma citação de Coco Chanel: "para ser insubstituível tem de se ser diferente". Bulat, advogado especializado em resolução de conflitos , actualmente a trabalhar na área editorial, sustenta que a invenção de uma profissão não passa forçosamente por indivíduo se tornar um empreendedor.

"Significa que para nos adaptarmos ao mundo laboral actual é necessário que procuremos um caminho próprio e, para isso, não temos de ser um génio criativo mas sim de adoptar uma atitude positiva e empreendedora, utilizando (...) a capacidade de observar o contexto que nos é dado a viver e de nos adaptarmos às suas necessidades" escreve Bulat, que define este posicionamento como "inteligência contextual".

Através de exemplos concretos "A arte de inventar de profissões" dá ideias e exemplos concretos de como aplicar este conceito. Para ser criativo e conseguiu controlar a sua actividade profissional, Sergio Bulat recomenda a utilização "de uma atitude de alerta perante todas as oportunidades que se possam apresentar. (...) Não temos outro remédio senão decidir, por isso, acorde e decida ser o melhor do mundo na área que ache mais adequada às suas capacidades."

Uma revista

Um ícone que muda de mãos

No último número da revista "Isto é Dinheiro" também é possível ler uma análise sobre o braço-de-ferro entre a Telefónica e a PT pelo controlo da Vivo.

Ir a Londres e não visitar o Harrods é uma falha imperdoável. Os míticos armazéns da capital inglesa tornaram-se ainda mais icónicos quando o seu proprietário, Moahamed al-Fayed, resolveu colocar naquele espaço estátuas do seu filho Dodi e da princesa Diana, morreram num acidente de viação em Paris, no ano de 1997.

O amor de Dodi e Diana - ainda casada com o príncipe Carlos - e o final trágico de ambos fazem parte da história contemporânea. Moahmed al-Fayed, que detinha o Harrods há 25 anos, resolveu agora vender os armazéns a Qatar Holding por 1,75 mil milhões de libras.

Esta é uma das histórias que integra a última edição da "Isto é Dinheiro". A revista brasileira ouviu especialistas em marcas e as reacções a esta transacção são cépticas. "O maior problema que os compradores devem enfrentar é que eles não têm nenhuma conexão com os valores europeus da Harrods. Será difícil manter o ADN da marca", avisa Luiz Marinho, director da consultora BrandWorks .

A Qatar Consulting investe principalmente no petróleo e no gás natural, mas agora comprou uma marca de luxo que é um ícone à escala mundial. Quem diria que em 1834 o Harrods era apenas uma simples mercearia de bairro?

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