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Um "site", um livro, uma revista

O site "zeromillion" disponibiliza uma lista de 105 boas ideias de negócio.

16 de Dezembro de 2010 às 14:32

Um "site"

Pode ser que sim

No site "zeromillion" encontra 105 ideias de negócio propostas por estudantes dos ensinos secundário e universitário.

O site "zeromillion" disponibiliza uma lista de 105 boas ideias de negócio. Trata-se de uma prática comum, que muitas vezes só difere no número de propostas, mas esta tem uma "nuance", simultaneamente curiosa e estimulante.

No site "zeromillion" encontra 105 ideias de negócio propostas por estudantes dos ensinos secundário e universitário.

As ideias oferecidas pelo "zeromillion" partem de um conjunto de propostas recolhidas junto de estudantes dos ensinos secundário e superior. "Esta lista ilustra o princípio de que as ideias custam um cêntimo à dúzia e que aquilo que conta é a sua execução", sublinha o "site".

Aquilo que agora vai ler é uma mistura de sugestões de natureza diversa, algumas delas atractivas, outras que provocam estupefacção e ainda aquelas que fazem pensar. O encaixe numa destas categorias depende de si, leitor. Eis algumas delas.

Uma mercearia que albergue também um centro de 'fitness', uma loja de roupa "on-line" onde se pode costumizar um pedido, um microondas que faça auto-limpeza, um frigorífico que emita um alarme quando detecte comida deteriorada, equipamento de voz e dados para hospitais, um sonar para cegos, uma nova marca de cola, mobiliário com capacidade para se mover automaticamente, carros aquáticos, casas triangulares e circulares, aranhas mecânicas e tanques de oxigénio para cães e gatos. Agora é só escolher.

Um Livro

Na estrada da inovação

O livro de Stefan Lindegaard foi distribuído com esta capa específica pela COTEC, sendo uma edição da John Wiley & Sons, Inc.

"The Open Innovation Revolution", de Stefan Lindegaard, foi o livro distribuído pela COTEC Portugal durante a sessão "Fast, Open and Global, novas perspectivas de inovação", realizada a 13 de Dezembro no Centro Cultural de BELém.

Um Livro

O livro de Stefan Lindegaard foi distribuído com esta capa específica pela COTEC, sendo uma edição da John Wiley & Sons, Inc.

O livro de Stefan Lindegaard foi distribuído com esta capa específica pela COTEC, sendo uma edição da John Wiley & Sons, Inc.

Lindegaard, fundador da 15inno e consultor estratégico esteve em Portugal e a sua tese parte do princípio de que não se fazem "ovos sem omeletes", sendo que os "ovos" são as pessoas e a "omelete" a inovação. "Sem as pessoas certas para conduzir um processo de inovação, as probabilidades de sucesso diminuem dramaticamente. E a partir do momento em que a inovação aberta se torna uma norma, o desenvolvimento dos talentos certos das pessoas - 'networking, comunicação com accionistas, construção de uma marca pessoal e capacidade para vender ideias - é essencial para os seus líderes de inovação e para os 'intrapreneurs'", ou seja, os empreendedores que estão inseridos numa determinada organização.

O livro tem uma natureza didáctica e funciona como um guia, dividido em três partes. A primeira aborda o essencial da inovação, a segunda os bloqueios que se vão encontrando quando se percorre a estrada da inovação e a forma de os remover e uma última que enfatiza a importância de liderança para uma inovação aberta.

Uma Revista

Redes a caminho da integração

A "Harvard Business Review" dedica 61 páginas da sua edição de Dezembro às redes sociais e às novas regras de 'branding' resultantes desta realidade.

Uma Revista

Redes a caminho da integração

A "Harvard Business Review" dedica 61 páginas da sua edição de Dezembro às redes sociais e às novas regras de 'branding' resultantes desta realidade.

A "Harvard Business Review" dedica 61 páginas da edição de Dezembro às redes sociais e às novas regras do "branding". Entre uma das muitas reflexões disponíveis , destaque-se a de David Armano, vice-presidente da Edelmen Digital, segundo o qual as redes sociais se vão tornar "menos sociais" a partir do próximo ano.

"Assistimos ao relançamentos de grupos no Facebook, focados em nichos de interactividade, e mais recentemente, à emergência do Path, uma rede social para amigos íntimos que limita a 'network' de cada um a 50 pessoas", enfatiza este responsável.

Entre as tendências dominantes para 2011, Armano diz que será o ano em que empresas "vão levar a sério" as redes sociais, utilizando-as de forma global. Os "websites", no entender do vice-presidente da Edelman, irão tonar-se de novo atractivos. "Vão ser, cada vez mais 'hubs' digitais, que integrarão a actividade social de muitas plataformas. Por exemplo, a rede de música da Aplle, denominada Ping, integrou recentemente o Twitter. À medida que a integração dá cartas, vai demonstrando que até as marcas mais icónicas já perceberam que não existem no seu jardim murado. Precisam de se integrarem para serem relevantes no mundo social interactivo", prognostica Armano.

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