Um "site", um livro, uma revista
Num ambiente empresarial onde a concorrência é cada vez mais feroz, o sentido colectivo, a aplicação das ideias, o entusiasmo e a confiança, já não são apenas palavras de circunstâncias
Um "site"
Os soldados e a guerra
![]() | ![]() A teambuliding.pt é uma empresa nacional que presta serviços nesta área. O site permite conhecer os produtos e serviços que oferece. |

A teambuliding.pt é uma empresa nacional que presta serviços nesta área. O site permite conhecer os produtos e serviços que oferece.
"Saber quem temos pela frente é uma ajuda crucial para tomar decisões mais eficazes e um desafio ganha-se muitas vezes pelo carácter que se põe em jogo. Logo, é muito importante saber o tipo de soldados que temos quando se inicia uma batalha. Caso contrário, podemos perder a guerra!...".
Esta guerra é um exercício de "team building" e integra-se num conjunto de várias propostas que são feitas pela teambuilding.pt, uma empresa nacional que oferece serviços nesta área. A construção de modelos de coesão nas empresas, através do recurso a actividades de grupo, capazes de estimular a mudança e de induzir o aumento da eficiência, é uma actividade com uma procura crescente.
Num ambiente empresarial onde a concorrência é cada vez mais feroz, o sentido colectivo, a aplicação das ideias, o entusiasmo e a confiança, já não são apenas palavras de circunstâncias, mas um requisito para se ter sucesso. Para atingir este objectivo, a teambuilding.pt propõe serviços como o "team speaker", o "team training", o "team consulting", o "team experience" e o "team sports".
Para as empresas ou empreendedores que se sentem numa encruzilhada, experimentar o "team building" pode ser uma alternativa. Mal não faz.
Um Livro
Génios, sexo, dinheiro e traição
![]() | ![]() Ben Mezrich conta como nasceu o Facebook. E se a rede social é um sucesso, o livro segue o mesmo caminho. Hollywood adora histórias como estas. |

Ben Mezrich conta como nasceu o Facebook. E se a rede social é um sucesso, o livro segue o mesmo caminho. Hollywood adora histórias como estas.
Génios, sexo, dinheiro e traição. Estes quatro ingredientes, convenientemente misturados, são geralmente a receita para um filme de sucesso comercial. É por isso que o livro "Milionários Acidentais", de Ben Mezrich, está a ser adaptado ao cinema. Primeiro porque reúne esta fórmula e depois porque os seus protagonistas são os criadores do Facebook, a maior rede social do mundo.
"Um pequeno crime, uma ideia genial, um negócios de milhões: toda a história da polémica criação do Facebook, desde o dia em que Mark Zuckerberg invadiu os servidores da Universidade de Harvard até á ruptura definitiva com Eduardo Saverin, o seu melhor amigo". É assim, ao melhor estilo de um "thriller" norte-americano, que é feita a promoção do livro de Ben Mezrich.
"Milionários Acidentais" conta como tudo começou, em Outubro desde 2003. A amizade entre Eduardo Saverin, um precoce guru das finanças e Mark Zuckerberg, o crescimento do Facebook - hoje com 200 milhões de utilizadores - e as razões da ruptura entre os dois jovens empreendedores, que acabou nos tribunais. E ainda o papel de outros protagonistas, casos dos irmãos Tyler e Cameron Winklevoss e Sean Parker.
Uma Revista
O que os gestores ignoram
![]() | ![]() A edição de Julho/Agosto da Harvard Business entrevista com Howard Schultz, que se viu forçado a reocupar o cargo de CEO da Starbucks há dois anos. |

A edição de Julho/Agosto da Harvard Business entrevista com Howard Schultz, que se viu forçado a reocupar o cargo de CEO da Starbucks há dois anos.
A recessão está a fazer com que os gestores ignorem os mais recentes desenvolvimentos ao nível das estratégias de inovação. Esta é a conclusão de Ofek Elie e Luc Wathieu, que assinam o artigo " Está a ignorar as tendências que podem 'abanar' o seu negócio?", publicado na edição de Julho/Agosto da Harvard Business Review.
Os autores, na sequência da sua investigação, detectaram que os gestores revelam dificuldade em reconhecer os caminhos menos óbvios em matéria de estratégias de inovação e a forma como a recessão tem vindo a influenciar as aspirações, atitudes e comportamentos dos consumidores. Até porque, como frisam, os produtos e os serviços digitais desempenham um papel cada vez mais central na sua vida.
O posicionamento mais corrente entre os gestores tem sido o de "esperar para ver", o que coloca as suas empresas em risco de serem ultrapassadas pela concorrência ou de perderem oportunidades para realizarem bons negócios.
Para contrariar esta tendência, os autores defendem que os gestores deviam adoptar uma visão mais abrangente sobre a forma como essas tendências podem introduzir novas preposições de valor nos seus principais mercados e, em função disso, adoptarem novos métodos de exploração dos mesmos.
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