Start-up britânica Vakt torna Lisboa o seu centro digital global e contrata 30 colaboradores
A Vakt já está em Portugal desde fevereiro, mas é de agora a decisão de tornar a unidade que abriu por cá este ano o centro tecnológico da empresa a nível global. Para isso, quer reforçar a equipa com 30 profissionais da área da tecnologia.
As 30 novas contratações vêm juntar-se à equipa de 60 pessoas que suporta a atividade desde abril, o mês em que o centro ficou operacional. Até vir para Portugal a empresa "não possuía uma equipa de desenvolvimento própria, recorrendo a terceiros através de parcerias", explicava a Vakt em fevereiro.
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"A qualidade da equipa que montámos em apenas oito meses fez-nos ter a certeza que deveríamos expandir em Portugal, e não noutro país, justifica agora o CEO da start-up, Etienne Amic. Atualmente, os colaboradores assumem funções que vão desde analistas de negócio até developers ou técnicos de infraestrutura e suporte.
A start-up inglesa dedica-se à aplicação da tecnologia blockchain ao trading de commodities. Quer eliminar processos longos de reconciliação e baseados em papel, em transações na área das commodities. O objetivo é fornecer software de forma ágil, concentrando-se em métodos modernos de engenharia para simplificar o processo de desenvolvimento.
O atual CEO da Vakt tem experiência como managing director da JPMorgan e da Mercuria Energy Trading. A empresa é ainda financiada por alguns gigantes mundiais da área de trading, da banca e do petróleo, tais como a BP, Shell, ING, ABN Amro e Equinor.
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