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Jovens levam crédito a máximos desde a crise. Juros penalizam poupanças

O apetite por certificados de aforro manteve-se robusto ao longo do ano, enquanto os depósitos descolaram (mas não muito) de recordes. Nos empréstimos, houve um dinamismo que não se via há mais de uma década, impulsionado pelas medidas direcionadas aos jovens.

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banco, agência, crédito, depositos Miguel Baltazar
11:30
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Há mais de uma década que não havia tanto crédito em Portugal. As medidas de apoio à compra da primeira casa por parte dos jovens foram o grande impulsionador dos empréstimos à habitação, que beneficiaram também do alívio da Euribor. Mas os mesmos juros que ajudaram nas taxas aplicadas a essas prestações também penalizaram as poupanças – que se mantêm em larga medida nos depósitos, apesar de os certificados terem crescido de forma expressiva.

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