Setor português do “gaming” quer jogar no nível seguinte
De dimensão pequena mas com taxas de crescimento a dois dígitos, a indústria dos videojogos tem atraído cada vez mais empresas estrangeiras ao país. Retenção de talento, fiscalidade e burocracia são problemas assinalados por alguns protagonistas.
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Ainda são apenas cerca de 120 empresas que dão trabalho a um milhar de pessoas, mas o setor português de produção de videojogos ambiciona colocar Portugal “no mapa” da indústria a nível global. Até porque a natureza inicialmente dispersa e descoordenada das empresas sofreu transformações, com a criação de associações e do Gaming Hub, criado pela Unicorn Factory. O “gaming” tem até um projeto financiado pelo PRR.
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