Uso da inteligência artificial na investigação do terrorismo divide UE
Discordância em relação ao uso de inteligência artificial na investigação de crimes como terrorismo ou raptos está a atrasar acordo. Países querem mais poder de decisão, eurodeputados preferem que seja proibido.
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O recurso a inteligência artificial (IA) na investigação de crimes como terrorismo ou rapto de crianças está a dividir o Parlamento Europeu e o Conselho (que representa os Estados-membros) nas negociações da nova legislação europeia, a primeira do mundo sobre IA. Países querem exceções para decidir caso a caso e pedem maior flexibilidade, eurodeputados defendem que deve ser proibido em todas as situações.
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