Vender a DefinedCrowd? “Nem me passa pela cabeça”
Com a DefinedCrowd a receber atenção internacional – a Forbes aponta-a como uma das 50 empresas mais promissoras na área da IA – surgem as questões sobre um possível estatuto unicórnio (empresa avaliada em mais de mil milhões de dólares). “Estamos a caminho”, diz a fundadora, sem apontar datas.
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A maratona de trabalhar em inteligência artificial (IA) fez Daniela Braga mudar de ideias em relação a uma possibilidade de venda da empresa. “Costumava dizer, quando montei a empresa, que a vendia ao fim de cinco anos e ficávamos todos contentes. Só que esta questão da IA é uma maratona, já me tinham dito. Parece que só agora estamos a começar a ter a atenção mundial para lá do mundo tecnológico e é tão interessante de começar a ver. Vamos pôr inteligência artificial em companhias aéreas, em telecomunicações, na banca, em e-gov. Agora é que as coisas estão a começar a ficar entusiasmantes.” Quando questionada sobre um possível cenário de venda da companhia, Daniela Braga responde prontamente: “Não, nem me passa pela cabeça.” Ainda assim, ressalva que o “dever fiduciário em relação aos ‘shareholders’ [acionistas] é o de, se aparecer uma proposta que faça sentido, tenho de a considerar. Essa é a resposta clássica, mas definitivamente não.”
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