Nuno Vasconcellos disse que não vendia as acções na OPA
Dos 11 membros do conselho de administração com acções da PT SGPS, quatro disseram que não têm intenção de vender as suas acções na OPA. O relatório, divulgado esta terça-feira, 9 de Dezembro, já dava conta da não aceitação por parte de Francisco Cary, Gerald McGowan e José de Mello Franco.
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Mas também Nuno Vasconcellos votou no sentido da não aceitação, soube o Negócios. A PT SGPS prepara-se para fazer uma errata sobre a matéria.
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O relatório refere que os restantes administradores com acções ficam com a sua decisão pendente, uma vez que tendo em conta a contrapartida e as demais condicionantes a que a oferta se encontra sujeita, ainda não tomaram nenhuma decisão sobre se irá alienar as acções ou não. Mas Pacheco de Melo e Manuel Rosa da Silva não estiveram presentes nem representados.
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A PT SGPS pronunciou-se na terça-feira, 9 de Dezembro, sobre os termos e condições da OPA (oferta pública de aquisição) de Isabel dos Santos, dizendo não ter informações suficientes. No seu relatório relativo ao prospecto da oferta da Terra Peregrin, o conselho considera que os documentos apresentados "são incompletos e imprecisos" e que estes "não cumprem, nalguns aspectos, os requisitos legais quanto à qualidade da informação".
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Isabel dos Santos já reagiu acusando a PT SGPS de deslealdade ao condicionar as opções dos accionistas.
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