Serviço público onde não existe rentabilidade
“O setor [das telecomunicações] está a investir muito em redes de tráfego de dados, que tem tido crescimento da ordem dos 800%, mas mais de 50% é ocupado por operadores” como a Meta, a Google, a Netflix, as grandes tecnológicas, afirmou Pedro Mota Soares.
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Se o país entende que as zonas brancas, onde não rentabilidade comercial para as operadoras de telecomunicações, devem ser cobertas, passa a ser uma missão pública, e já estão a ser lançados concursos públicos para a cobertura de zonas brancas”, referiu Pedro Mota Soares, secretário-geral da Apritel, durante o debate sobre telecomunicações na Grande Conferência Negócios Sustentabilidade 2030.
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