Ministro brasileiro das Telecomunicações não "vê grandes problemas" na operação
"Não vejo grandes problemas [para que a operação seja aprovada], eu acho que a empresa vai continuar do mesmo tamanho", disse, após participar numa audiência pública no Senado, citado pela imprensa local.
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Segundo o ministro, a fusão e a formação de uma empresa binacional não deve mudar a fatia da Oi no mercado brasileiro, mas a operação ainda será analisada pelos órgãos competentes.
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Bernardo realçou, citado pelo 'site' de notícias "G1", que a maioria do capital da empresa continuará a ser brasileiro, somando-se os fundos de pensão, os investidores privados do país e o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES).
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Entretanto, disse, tanto o BNDES como os fundos do país recusaram-se a aumentar as suas participações na empresa. Zeinal Bava, presidente executivo da PT e da Oi, afirmou em conferência que o reforço de capital será feito por accionistas e investidores.
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O acordo de intenções para a fusão entre a PT e a Oi para a formação da multinacional CorpCo foi anunciado hoje.
Zeinal Bava será o presidente executivo da nova empresa.
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