Luís Simões “não está para vender” e tem pouca vontade de comprar
O Grupo, um dos maiores operadores logísticos da Península Ibérica, está em vias de ultrapassar — e com folga — o recorde de 300 milhões de euros em volume de negócios, só a crescer de forma orgânica. Espanha pesa 60%.
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A Luís Simões, de capital 100% português e familiar, "não está para vender" e tem pouca vontade para comprar, diz Leonel Simões, administrador e um dos três filhos do fundador que dá o nome ao grupo que chama a si a liderança no mercado de fluxos rodoviários entre Portugal e Espanha, apesar de admitir um desvio à rota de crescer apenas de forma orgânica diante de uma oportunidade que traga valor acrescentado para os clientes.
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