Pinto Luz: “Ao mínimo soluço da economia não seremos capazes de segurar a TAP”

O ministro das Infraestruturas defendeu no Parlamento a necessidade de avançar com a privatização de 49,9% da companhia aérea, alegando que caso haja problemas na economia o Estado não será capaz de garantir postos trabalho e rotas estratégicas.
Pinto Luz voltou a garantir que a TAP parcialmente privatizada irá manter a marca e os empregos.
António Pedro Santos / Lusa
Maria João Babo 11:06

O ministro das Infraestruturas e da Habitação salientou esta sexta-feira o “consenso alargado” e o “mínimo múltiplo comum” obtido na Assembleia da República para o Governo avançar com a privatização da TAP.

“Quero aproveitar o que nos une para garantir que a privatização da TAP é feita”, disse Miguel Pinto Luz no Parlamento, frisando que “ao mínimo soluço da economia não podemos segurar a TAP”.

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“Ao mínimo soluço na economia não seremos capazes, enquanto Estado, de garantir postos trabalho, a companhia e rotas estratégicas”, frisou.

Sobre a venda de 49,9% da TAP, Pinto Luz disse que “queremos novo investimento que satisfaça as nossas exigências de reforço da frota”, assim como “investimento acrescido em manutenção e engenharia”.

Pinto Luz reafirmou ainda a garantia de que “a TAP parcialmente privatizada irá manter a marca e os empregos em Portugal e continuará como plataforma central de distribuição dos voos”.

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