TAP quer isenção de taxas da ANA durante um ano
O presidente do conselho de administração da TAP, Miguel Frasquilho, elencou esta quinta-feira no Parlamento os pedidos de auxílio que a companhia aérea dirigiu ao Governo e à Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), avisando que prevê que esse "auxílio irá aparecer com condicionalismo associado".
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De acordo com Miguel Frasquilho, entre os pedidos de ajuda feitos pela TAp incluem-se benefícios fiscais extraordinários, como a isenção do pagamento do montante correspondente à taxa social única (TSU) a cargo do empregador, o alargamento do prazo da TSU e do IRS retido aos colaboradores.
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Por outro lado, a empresa quer que seja possível que passem à reforma trabalhadores com mais de 60 anos e requereu ainda a isenção de pagamento de taxas aeroportuárias cobradas pela ANA pelo prazo de um ano.
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"Medias que estão a ser equacionadas e implementadas noutros países", sublinhou o chairman da TAP.
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Entre as medidas de apoio financeiro a conceder pelo Estado, o responsável apontou a prestação de garantias pelo Estado, seja pela Parpública ou pelo Tesouro, "em montante a determinar para obtenção de liquidez ou financiamento em mercado".
Miguel Frasquilho adiantou ainda que foi requerida a possibilidade de utilizar, de forma temporária, o Montijo, Sintra e Monte Real para parquear aeronaves, "o que até agora não foi necessário".
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Entre outras medidas pedidas pela TAP está "a questão de efetuar o reembolso aos passageiros maioritariamente em voucher", já que "há posição de equilíbrio que temos de ter" e "temos neste período delicado de salvaguardar a tesouraria da empresa", disse.
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