Forçada pela Comissão Europeia a ceder 18 slots no aeroporto de Lisboa, a TAP terá, no caso de haver um empate entre propostas, uma palavra a dizer no processo. Nesse cenário, poderá indicar a Bruxelas qual das transportadoras concorrentes deve ficar com as faixas horárias. A presidente executiva da transportadora, Christine Ourmières-Widener, entende que essa hipótese é improvável, mas afirma que nunca escolherá uma transportadora “low-cost”, apesar de algumas das principais operadoras, como a Air France-KLM, a Iberia e a Lufthansa já terem dito que estão fora da corrida.