Governo valoriza comprador que queira controlar TAP no futuro
Caderno de encargos define como critério para a seleção da proposta vencedora para a compra de 44,9% o proponente que, desde já, sinalize que vai querer reforçar no futuro. Pede, inclusive, que demonstre como poderá fazer essa operação.

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A TAP está, oficialmente, à venda. Com a publicação do caderno de encargos, foi dado o passo que faltava para que o processo de reprivatização da companhia aérea possa começar a levantar voo. Está em causa o processo de venda de uma posição minoritária, mas que, à partida, é feita já a pensar numa cedência do controlo no futuro. Isto porque o proponente que demonstrar interesse num reforço da sua posição acionista mais adiante terá vantagem nesta fase de seleção dos candidatos.
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