Ryanair contesta decisão "infundada" do Supremo sobre salários dos tripulantes
Companhia aérea classifica a decisão do Supremo de a obrigar a pagar o 13.º e 14.º mês aos tripulantes é "infundada". Vai contestar uma determinação que, diz, contradiz o direito europeu.
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Depois de ter sido condenada na Relação do Porto, o Supremo Tribunal de Justiça confirmou o incumprimento da lei portuguesa por parte da Ryanair no que respeita ao pagamento dos subsídios de férias de Natal aos tripulantes de cabine. A empresa liderada por Michael O’Leary diz tratar-se de uma "decisão infundada" que contradiz o direito europeu. E, por isso, vai contestar.
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