TAP entra numa nova fase de turbulência
Com uma greve à vista, a paz social alcançada por Luís Rodrigues pode vir a cair por terra. E os desafios da gestão da TAP não ficam por aqui. Depois de ter sido repreendido pelo Governo, o presidente executivo vai ter de ir ao Parlamento explicar os prejuízos. E não só.
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Depois de quase um ano numa rota quase sem sobressaltos, as últimas semanas têm sido desafiantes para a gestão da TAP. Além da missão de ter de fazer mais com menos – devido às restrições impostas pelo plano de reestruturação – e de equilibrar o rácio entre a massa salarial e as receitas, a administração da companhia aérea liderada por Luís Rodrigues vê-se agora com uma ameaça de greve para as semanas mais movimentadas do verão: o Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (SITEMA) entregou esta quarta-feira um pré-aviso de greve ao trabalho prestado entre 21 e 28 de junho e de 5 a 12 de julho, e ao trabalho suplementar e deslocações em serviço a partir de dia 18 de junho por tempo indeterminado. Estará a paz social em risco?
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