Dupla de engenheiros quer entregar "50 a 100" autocarros elétricos este ano
De forma discreta, a Oceântia vai ganhando espaço no mercado de pesados de passageiros elétricos. Para já a aposta é em veículos mais pequenos, maioritariamente para transporte escolar. O projeto nasceu há cinco anos da aliança entre dois engenheiros.
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Em outubro de 2020, ano marcado pelo início da pandemia da covid-19, nascia a Oceântia, uma empresa formada por dois engenheiros: Valter Duarte e João Queirós Lino, com o objetivo de conceber e produzir autocarros elétricos. Cinco anos mais tarde, a Oceântia espera fechar 2025 com uma carteira de encomendas "entre 50 e 100 unidades", diz ao Negócios Valter Duarte. O cofundador da empresa justifica a amplitude da estimativa com o facto de estar muito dependente dos resultados dos concursos públicos.
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