Francisco Calheiros: promessas para o salário mínimo “não têm aderência à realidade”
O presidente da Confederação do Turismo voltaria a assinar o acordo de rendimentos porque o Governo não teve tempo de cumprir o estabelecido. Ainda assim, diz que é preciso olhar para a produtividade para aumentar a competitividade do país, não só para o salário mínimo.

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O país está a aproximar-se de novas eleições, marcadas para 18 de maio, mas as promessas eleitorais não parecem convencer a Confederação do Turismo. O presidente, que defende a necessidade de maior estabilidade, alerta que há um acordo de competitividade e rendimentos negociado, mas os governos caem e só fica definido o salário mínimo. Está nos 870 euros, mas os partidos apontam para valores de 1.100 euros em 2029. São "promessas eleitorais que não têm qualquer aderência à realidade", diz.
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