Thomas Cook tira receitas de verão a hotéis algarvios
Com a falência do operador britânico, os gastos feitos nos últimos meses pelos turistas que viajavam através da Thomas Cook vão ficar por pagar. Em Portugal, os principais afetados são os hotéis algarvios, para quem julho e agosto representam 40% das receitas anuais.
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Os "esforços consideráveis" para encontrar fontes de financiamento não deram frutos e a Thomas Cook declarou falência, ao fim de 178 anos de atividade. Por cá, o impacto faz-se sentir, sobretudo, no Algarve e Madeira, e os estragos serão não só a longo prazo, com a potencial perda de turistas. Com a falência do operador, todos os gastos feitos nos últimos meses pelos turistas que viajavam através da Thomas Cook ficarão por faturar. Para os hotéis algarvios, julho e agosto representam perto de 40% do volume de negócios do ano inteiro.
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