5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta terça-feira as tecnologias poderão estar em alta, a capitalizar o efeito do forte aumento de subscritores por parte da Netflix. Hoje é dia de arranque oficial do Fórum Económico Mundial e a confiança dos consumidores na Zona Euro estará igualmente no radar.
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Carla Pedro 23 de Janeiro de 2018 às 07:30

Senado põe fim a "shutdown" nos EUA


Os senadores democratas dos EUA votaram ontem favoravelmente a reabertura dos serviços públicos do país, depois de três dias de paralisação parcial.

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Assim, ao terceiro dia de "shutdown", os legisladores norte-americanos delinearam um acordo para a reabertura dos serviços do governo federal, que prevê um novo financiamento de curto prazo. Este acordo orçamental provisório é válido até ao próximo dia 8 de Fevereiro.

Apesar de ser, uma vez mais, um financiamento de curto prazo, as bolsas do outro lado do Atlântico reagiram em alta, a estabelecerem novos máximos históricos.

 

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Fórum Económico Mundial arranca em Davos


Abre hoje oficialmente em Davos, na Suíça, o Fórum Económico Mundial (FEM), um evento que reúne os líderes globais do mundo da política, empresas e cultura.

O primeiro-ministro, António Costa, estará entre esta terça e sexta-feira no FEM com o objectivo de salientar o percurso de recuperação financeira do país e colocar Portugal "na primeira linha" de prioridades dos investidores mundiais.

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Veja algumas das grandes figuras que estão previstas falarem neste fórum mundial.

 

Confiança dos consumidores em foco na Zona Euro


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O gabinete de estatística Eurostat divulga os dados sobre a confiança dos consumidores da Zona Euro em Janeiro.

Por cá, o Banco de Portugal divulga o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito.

Destaque ainda para a confiança dos investidores alemães, medida pelo instituto ZEW.

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Época de resultados prossegue a bom ritmo


A apresentação das contas anuais e do último trimestre de 2017 prossegue um pouco por todo o mundo. Esta terça-feira, o destaque vai para os resultados de empresas como a Johnson & Johnson, Procter & Gamble, Verizon Communications e Texas Instruments.

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Ontem, depois do fecho das bolsas norte-americanas, a Netflix reportou um aumento do número de subscritores entre Outubro e Dezembro que superou em dois milhões de clientes as estimativas do consenso de Wall Street, o que levou a plataforma de televisão a escalar em bolsa. Este anúncio deixou os investidores eufóricos, com as acções da Netflix a dispararem 7,8% para um máximo histórico de 245,16 dólares na negociação fora do horário regular na bolsa de Nova Iorque – atingindo assim uma capitalização bolsista superior a 100 mil milhões de dólares pela primeira vez na sua história.

As tecnologias foram o sector que mais impulsionou as bolsas norte-americanas no ano passado e a Netflix não foi excepção. Depois de uma valorização de 53% em 2017, no acumulado deste ano segue a ganhar 18%, esperando-se que na negociação regular de hoje mantenha o movimento de subida.

 

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Tanure reduz participação na Oi


O empresário brasileiro Nelson Tanure, responsável pela criação do Société Mondiale Fundo de Investimento em Acções – accionista da Oi representado pela gestora Bridge Administradora de Recursos –, reduziu a sua posição na operadora brasileira.

Em comunicado ao final do dia de ontem, Tanure anunciou que o Société Mondiale Fundo de Investimento em Acções reduziu a sua participação na operadora brasileira de telecomunicações Oi, de 6,53% para 4,54% [30.306.300 acções] do total de acções ordinárias emitidas pela companhia, segundo o comunicado enviado ao mercado. Assim, a redução do fundo no capital social da Oi passou de 5,28% para 3,67%, acrescenta o documento.

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Esta redução da posição do fundo criado por Tanure ocorre depois de o plano de recuperação judicial da Oi ter sido aprovado pela Justiça brasileira no passado dia 8 de Janeiro – após a luz verde dada pelos credores a 19 de Dezembro.

 

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