5 coisas que precisa de saber para começar o dia
CTT vão manter movimento de subida?
Os CTT, que têm registado mínimos históricos sucessivos, recuperaram na sessão de ontem e encerraram a subir 1,09% para 2,972 euros. Isto no mesmo dia em que o BPI reviu em baixa o preço-alvo da operadora de correios nacional, de 4,25 euros para 4 euros – o que, ainda assim, lhe confere potencial de subida de 35%.
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Na sessão de hoje, a cotada liderada por Francisco Lacerda continuará no radar dos investidores, que querem perceber se a solidez de quarta-feira é para continuar ou não. Ontem, em assembleia geral de accionistas, foi aprovada a distribuição de um dividendo de 38 cêntimos por acção, a pagar pelo exercício de 2017, e que representa o dobro do que os CTT lucraram. O pagamento será feito a partir de 18 de Maio.
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INE divulga taxas implícitas no crédito à habitação
Por cá, teremos novos dados pela mão do Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulga esta quinta-feira as taxas de juro implícitas no crédito à habitação relativas a Março.
No resto da Europa, o destaque vai para os números das vendas a retalho no Reino Unido.
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Merkel e Macron abordam tensões comerciais em Berlim
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A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Emmanuel Macron, vão reunir-se em Berlim para falarem sobre as reformas da União Europeia e sobre os conflitos comerciais com os Estados Unidos. Isto uma semana antes de realizarem encontros com Donald Trump em Washington.
O presidente norte-americano gerou tensões comerciais com a imposição de tarifas aduaneiras acrescidas sobre o aço e alumínio, mas isentou temporariamente a União Europeia. Estas tensões, que se intensificaram no que respeita à China, têm mantido os investidores atentos ao evoluir das conversações.
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OPEP discute cortes de produção
Um comité de ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai reunir-se na Arábia Saudita para discutir a manutenção dos cortes de produção acordada entre a OPEP e outros produtores, como a Rússia. O secretário-geral da organização, Mohammad Barkindo, adiantou na semana passada que espera que os cortes sejam estendidos até 2019.
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Ontem, as cotações do crude estiveram a negociar em máximos de Dezembro de 2014, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, o que revela que o excedente dos inventários desta matéria-prima está a diminuir nos EUA. Além disso, a Arábia Saudita, depois de na semana passada ter dito que visa ter o petróleo no patamar dos 80 dólares por barril, veio agora elevar essa perspectiva para os 100 dólares, o que também animou os mercados.
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Angola pede ajuda ao FMI para credibilizar contas
O Governo angolano anunciou ontem que solicitou um programa de apoio ao FMI, para coordenação de políticas económicas, mas sem qualquer envelope financeiro associado.
A possibilidade de Angola recorrer ao FMI era dada há muito como uma inevitabilidade. Ao recorrer a este programa, o Governo liderado por João Lourenço pretende atingir três objectivos: credibilizar as suas políticas económicas e financeiras, garantir o acesso a financiamento externo em condições mais favoráveis e criar um ambiente mais propício à captação de investimento estrangeiro.
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