A tensão EUA/Irão e outras 4 coisas que precisa de saber para começar o dia

A crescente tensão entre os Estados Unidos e o Irão vai continuar a centrar atenções esta segunda-feira, dia em que, por cá, Mário Centeno vai explicar o Orçamento do Estado para 2020.
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Rita Faria 06 de Janeiro de 2020 às 07:30

Mercados digerem tensão entre os Estados Unidos e o Irão


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andamento dos mercados será influenciado esta segunda-feira pelo clima de tensão entre os Estados Unidos e o Irão, que subiu de tom nos últimos dias, com Teerão a prometer "vingança" pela morte do general Qassem Soleimani, na passada sexta-feira, e a abandonar os compromissos feitos no âmbito do acordo nuclear de 2015.

Após o ataque, os mercados bolsistas reagiram em queda, com os investidores a temerem a aproximação de um verdadeiro confronto militar entre os Estados Unidos e o Irão.

As bolsas europeias e norte-americanas fecharam a semana com sinal vermelho, e é assim que deverão arrancar esta segunda-feira. Já o petróleo subiu mais de 3% nos mercados internacionais, uma tendência que se deverá prolongar caso a tensão entre os dois países continue a escalar.

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Centeno explica Orçamento para 2020


ministro das Finanças Mário Centeno vai começar a semana na Comissão de Orçamento e Finanças para explicar o Orçamento do Estado para 2020, um documento que foi entregue no Parlamento no passado dia 16 de dezembro.

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Os partidos podem entregar propostas de alteração até 27 de janeiro. Também na segunda-feira, a ministra Ana Mendes Godinho vai explicar o orçamento da Segurança Social. 

 

Dados económicos centram atenções 


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Esta segunda-feira serão revelados os dados finais do PMI compósito da Zona Euro, em dezembro, que se deverá ter fixado nos 50,6 pontos. A Markit Economics divulga os números horas depois de serem conhecidos os mesmos dados da China, e antes dos relativos aos Estados Unidos.

Também esta segunda-feira será conhecida a evolução das vendas a retalho, na Alemanha, no mês de novembro.

Trabalhistas preparam substituição de Corbyn 


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Comité Executivo do Partido Trabalhista do Reino Unido reúne-se esta segunda-feira para definir o calendário para a corrida à sucessão de Jeremy Corbyn, que anunciou, após as eleições de 12 de dezembro, que deixaria o cargo.

Rebecca Long-Bailey, aliada de Corbyn, é apontada como a sucessora mais provável, mas o opositor do Brexit Keir Starmer poderá desafiar esse favoritismo.

No passado dia 13 de dezembro, o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, admitiu que a derrota nas eleições legislativas britânicas foi "muito dececionante" e anunciou que pretendia renunciar às funções.

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"Quero tornar claro que não vou liderar o partido em nenhumas futuras eleições. Vou discutir com o partido para garantir que existe um processo de reflexão sobre este resultado e sobre as políticas que vai manter no futuro. E vou liderar o partido durante esse período", declarou na altura.

CSU define estratégias 


A liderança da CSU, o partido irmão da CDU de Angela Merkel, reúne-se para discutir estratégias numa altura em que aumentam as tensões entre os partidos no governo.

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