Chips da Nvidia e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) vai apresentar esta terça-feira o seu plano estratégico para o período 2026-2028. É o primeiro sob liderança do novo presidente Gabriel Bernardino e é conhecido numa altura em que a Europa está a avançar com iniciativas para a poupança, nomeadamente através de produtos de seguros.

Os líderes europeus estão mais confiantes de que chegarão a um acordo para usar os ativos russos congelados antes do final do ano, após conversações ontem em Londres, mesmo com a distância que ainda existe entre a Europa e os EUA quanto à concessão de garantias de segurança a Kiev. Os aliados de Volodymyr Zelenskiy terão feito progressos para utilizar os ativos soberanos russos imobilizados para apoiar um empréstimo de 90 mil milhões de euros para a reconstrução da Ucrânia.

Os olhos estão postos na reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos, onde os decisores de política monetária estão a decidir se cortam ou não as taxas de juro de referência. A expectativa do mercado é que anunciem, na quarta-feira, no final de dois dias de encontro, um corte de 25 pontos-base. No entanto, com o grupo dividido, o foco estará em sinais sobre o futuro.

O Presidente Donald Trump concedeu à Nvidia permissão para enviar os seus chips de inteligência artificial H200 para a China em troca de uma redução de 25% nas vendas. A decisão, anunciada esta segunda-feira pelo líder dos Estados Unidos na sua rede social Truth poderá permitir à empresa mais valiosa do mundo recuperar milhares de milhões de dólares em negócios perdidos num importante mercado global.

É um negócio histórico. A Paramount lançou uma oferta hostil para comprar a Warner Bros por 108,4 mil milhões de dólares. A proposta de 30 dólares – que visa superar a oferta da Netflix – levou as ações da Warner Bros a avançar 4,41% para 27,23 dólares. Já a Paramount somou 9% para 14,57 dólares e a Netflix perdeu 3,41% para 96,82 dólares.