Juros da casa e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia
Evolução dos juros da casa |
Os juros do crédito da casa caíram em julho pelo 18.º mês consecutivo. A taxa implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu para 3,385%, traduzindo uma descida de 9,4 pontos-base face a junho, quando tinha ficado em 3,479%. O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica esta sexta-feira dados relativos a agosto. |
Última sessão da Teixeira Duarte no PSI Geral |
A Teixeira Duarte vai voltar a negociar no PSI, passando assim a integrar o principal índice da bolsa nacional nove anos depois de ter caído para o índice geral. A promoção anunciada na quarta-feira passada pela Euronext Lisbon tem efeitos a partir de dia 22 de setembro, pelo que esta sexta-feira será a última em que a construtora vai estar no índice geral. |
A evolução da dívida pública em agosto |
O Banco de Portugal vai revelar vários números importantes da economia portuguesa. Em destaque nesta sexta-feira temos a dívida em agosto e o financiamento das administrações públicas em julho. Em julho, a dívida pública aumentou pelo oitavo mês consecutivo em mil milhões de euros, para 288 mil milhões de euros. |
Reunião do Ecofin em plena crise em França e Países Baixos |
É o primeiro dia de uma reunião informal que terminará no sábado dos ministros dos assuntos económicos e financeiros de todos os Estados-membros, responsáveis dos bancos centrais e outras instituições. Na agenda do encontro em Copenhaga, na Dinamarca, está a formulação de políticas económicas na União Europeia. Os ministros irão debater as consequências económicas da regulamentação do bloco, bem como uma regulamentação financeira mais simples. O encontro acontece numa altura em que tanto França - que atravessa uma onda de distúrbios contra o regime - como os Países Baixos estão perante uma crise política. |
Moedas reagem às decisões dos bancos centrais |
A semana foi marcada pelas decisões de política monetária de vários bancos centrais por todo o mundo. Começou pela Reserva Federal (Fed) dos EUA, que cortou os juros diretores em 25 pontos-base, levando, ainda antes do anúncio da Fed, o dólar a mínimos de quatro anos face ao euro. Esta quinta-feira foi a vez do Banco de Inglaterra, que manteve a taxa em 4%, levando a descidas contidas da libra. Esta sexta-feira será a vez do iene japonês reagir à decisão do Banco do Japão, anunciada durante a madrugada em Lisboa. |
Mais lidas
O Negócios recomenda