Produção da Galp e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia
Atualização da operação da Galp |
No primeiro trimestre de 2025 a Galp viu a margem de refinação subir 7% para 5,6 dólares por barril de petróleo face aos três meses anteriores. O valor é, ainda assim, menos de metade dos 12 dólares que tinha no mesmo período de 2024. Já a produção caiu 4% em termos homólogos para 104.000 barris por dia. Esta segunda-feira a empresa vai dar a conhecer os dados do segundo trimestre. |
Netanyahu de visita à Casa Branca |
O Presidente dos EUA, Donald Trump, vai receber o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, para conversações sobre um cessar-fogo em Gaza. A visita acontece numa altura em que o norte-americano intensifica a pressão sobre o governo israelita para negociar com o Hamas um cessar-fogo e um acordo sobre a libertação de reféns, de forma a pôr fim à guerra em Gaza. |
Reação à decisão da OPEP+ |
Os produtores de petróleo da OPEP+, que incluem a Arábia Saudita e a Rússia, entre outros, anunciaram surpreendentemente este sábado um aumento de oferta em agosto superior ao esperado, desafiando as expectativas do mercado. O aumento de produção vai ser de 548.000 barris, contra os 411.000 inicialmente previstos. Os mercados vão reagir esta segunda-feira à inesperada decisão. |
Dados da Alemanha e eleição no Eurogrupo |
Esta segunda-feira serão conhecidos novos dados do motor económico da Europa, com a divulgação da produção industrial da Alemanha de maio. Também serão conhecidas as vendas a retalho da Zona Euro, igualmente referentes a maio. No mesmo dia, estarão reunidos os ministros com a pasta das Finanças dos diferentes paises da Zona Euro, em mais um encontro do Eurogrupo, em que será eleito o presidente do órgão. |
Termina cimeira dos BRICS |
Termina esta segunda-feira a cimeira dos BRICS, fórum de cooperação diplomática e económica de economias emergentes, fundado por quatro países - Brasil, Rússia, Índia e China - e que atualmente integra 20 países. O primeiro dia ficou marcado pelas críticas às tarifas da Administração Trump, que os BRICS chamam de "sanções económicas unilaterais". |
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