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Ser candidato de determinado partido não conspurca a sua independência de espírito, pois esta depende sempre da sua coragem e capacidade individual. Só perde independência se agir contra o interesse nacional, na sua visão política, ideológica e nacional.

A independência do Presidente da República

Um slogan ou um nome podem identificar missões de forma abrangente. Fazer memorizar valores, benefícios e objetivos. Diferenciar e dar coerência a práticas reais. E mobilizar efetivamente as pessoas.

Vitória Clara: o poder dos slogans

Num país desenvolvido exige-se uma circulação perfeita nos transportes ferroviários. O respeito pelos utilizadores. A hora certa. O local certo. O equipamento certo. Ao contrário da ironia cáustica do “temporariamente inativo”, no Metro de Lisboa.

Salvar o mundo (com as escadas rolantes avariadas)

Em todo o mundo, os sócios unidos no objetivo participar e eleger os melhores. Transparência. Acessibilidade. Ambição.

E Pluribus Unum

As guerras têm sempre múltiplos efeitos. Destruição, devastação, demolição, morte. Mas também inovação e desenvolvimento. A dualidade da guerra, na sua perversidade.

O keynesianismo militar: nova utopia?

O Governo optou pela falta de coragem na mudança. E cedeu à tentação de lançar uma cilada aos grandes partidos da oposição, em nome da manutenção do poder.

OE: uma cilada sem ousadia

De um lado temos a resposta a uma ação contra um país que foi alvo de um ato de terrorismo, morte e captura de reféns civis, parte ainda em cativeiro. Do outro lado temos a exposição deliberada e instrumental de um povo aos riscos daquela guerra: a fome, a miséria e a morte.

A imparcialidade devida numa guerra assimétrica

Um país não se desenvolve sem investimento. Um investimento não se executa sem risco. E, no fim, são os cidadãos que têm de assumir todo o risco do país.

Investimentos e virtude confucionista

A demagogia, a falsidade, a inveja, o ódio e a violência, estão no nosso horizonte. Sob a forma de discursos políticos primários, como o mata e esfola do entusiasmo popular.

A nobreza na vida pública

O PR com a legitimidade do sufrágio universal, não pode deixar de procurar influenciar a vida política. Nem pode sacralizar-se para evitar dar opiniões sobre o futuro do país.

PR: pontes para algures ou nenhures?

A União Bancária está muito longe de se comportar como um mercado “doméstico”, sempre estorvada pelas intervenções dos governos nas tentativas de concentração bancária transnacional.

Nacionalismo na União Bancária

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