Ao minuto17h56

Ouro regista maior queda em 12 anos. Bolsa francesa bate recorde

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta terça-feira.
Barra de ouro.
AP / Sven Hoppe
Negócios 17:55
Últimos eventos
17h55

Bolsa francesa bate novo recorde com "earnings season" a dar gás

Bloomberg

As bolsas europeias fecharam a sessão maioritariamente em alta, à exceção da bolsa lisboeta e madrilena, numa sessão que fica marcada pelos máximos históricos da praça parisiense, o CAC-40. Os investidores estiveram a reagir aos lucros trimestrais das grandes cotadas do bloco, afastando assim as preocupações com a turbulência política e perspetivas de crédito de país.

Na semana passada, aque passa de "AA-" para "A+", o patamar em que se encontra atualmente classificada a dívida soberana portuguesa. "A descida da notação já tinha sido totalmente incorporada e o mercado está a concentrar-se nos resultados, como os da LVMH", divulgados na semana passada, afirmou Christopher Dembik, da Pictet Asset Management, à Bloomberg. "É realmente a época de divulgação dos resultados que está a impulsionar o mercado, já que se prevê ser boa e começou de forma favorável", explicou ainda.

O índice CAC-40 avançou 0,64%, para 8.258,86 pontos, superando o recorde anterior alcançado antes de o presidente Emmanuel Macron chocar os mercados ao convocar eleições parlamentares antecipadas em meados de 2024. No acumulado do ano, a praça de Paris valoriza 12%, um valor próximo da subida do "benchmark" europeu. 

O Stoxx 600 somou 0,21% para 573,30 pontos, impulsionado pelos setores de media, automóvel e imobiliário, que registaram ganhos acima de 1%. Já as matérias primas impediram maiores subidas, ao terem registado uma desvalorização de 1,3%.

Entre os principais resultados empresariais, a Fresnillo liderou a queda das mineradoras, ao cair mais de 15%, numa altura em que o ouro sofre a maior queda em mais de 12 anos. 

Já a Novo Nordisk perdeu 1,3% depois que de o presidente do conselho de administração ter renunciado, após uma disputa sobre o rumo da empresa nas mãos de um novo CEO. 

Em França, a Edenred disparou quase 20% e teve o seu melhor dia de sempre, depois de um crescimento melhor do que o esperado, que deu algum alívio aos seus investidores. 

17h53

Juros da dívida soberana aliviam na Zona Euro

Os juros da dívida soberana dos países da Zona Euro registaram recuos esta terça-feira, com maior procura de obrigações por parte dos investidores, mesmo com as praças europeias a registarem valorizações - sobretudo o francês CAC-40, que atingiu máximos históricos no fecho desta sessão. 

A "yield" da dívida francesa a dez anos aliviou 2 pontos-base, para 3,341%, numa altura em que os juros das "bunds" alemãs com a mesma maturidade, e que servem de referência para a região, cederam 2,5 pontos, para os 2,550%.

Por cá, a rendibilidade da dívida portuguesa, também a dez anos, perderam 2,3 pontos-base, para 2,925%. Em Espanha a "yield" da dívida caiu 2,2 pontos, para 3,079%, a mesma queda registada nos juros da divida italiana, para 3,342%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas a dez anos, aliviaram 2,7 pontos-base, para 4,476%, com os investidores a prepararem-se para uma subida da taxa de inflação no mês de setembro. Os dados serão amanhã divulgados.

A atenção dos investidores seguirá amanhã para os discursos da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, bem como do vice-presidente da entidade monetária, Luis de Guindos. 

16h33

Ouro regista maior queda em mais de 12 anos

Arthur Menescal/Bloomberg

Está a ser uma terça-feira negra para o ouro. O metal amarelo chegou a recuar 6,3% para 4.082,03 dólares por onça, a maior queda em mais de 12 anos, desde abril de 2013, depois de várias semanas em "rally" que levou o metal a sucessivos máximos históricos. Ontem, o ouro tocou num novo recorde, com a onça a chegar aos 4.381,52 dólares.

Uma confluência de fatores está a pressionar o metal precioso, como a tomada de mais-valias e as negociações comerciais entre a China e os EUA, depois de o Presidente Donald Trump dizer que a assinatura do acordo estará cada vez mais próxima, possivelmente já na próxima semana, quando os dois líderes se reunirem. 

Também a subida do dólar pressiona o ouro, bem como a incerteza sobre o posicionamento dos investidores devido à paralisação do Governo norte-americano e ao fim da época de compras na Índia.

O índice de força relativa do ouro indica que os preços já ultrapassaram o território de sobrecompra. "Nas últimas sessões, os 'traders' têm estado cada vez mais atentos, uma vez que surgiram preocupações com uma correção e consolidação" dos preços do metal, afirmou Ole Hansen, estratega de commodities do Saxo Bank, à Bloomberg. "É durante as correções que a verdadeira força do mercado é revelada, e desta vez não deve ser diferente, com uma oferta subjacente a manter qualquer recuo limitado", acrescentou. 

Com a paralisação do Governo dos EUA em curso, os "traders" de commodities ficaram sem uma das suas ferramentas: o relatório semanal da Commodity Futures Trading Commission, que indica como é que os "hedge funds" e outros gestores estão posicionados nos futuros de ouro e prata dos EUA.

Ainda assim, no ano, o ouro valoriza 57,60%. 

Noutros metais, a prata mergulha 8,7% para 47,89 dólares por onça, a maior queda desde fevereiro de 2021. 

16h31

Petróleo de volta ao vermelho após ligeira recuperação

AP / Eric Gay

O barril de petróleo está a desvalorizar no mercado internacional, embora sem as grandes movimentações registadas nas sessões anteriores, numa altura em que os investidores continuam a reagir às previsões de um excedente de crude no mercado e aos mais recentes desenvolvimentos das tensões comerciais entre EUA e China - as duas economias que mais consomem a matéria-prima no mundo. 

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – recua 0,33% para os 57,33 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,21% para os 60,86 dólares por barril. Os dois "benchmarks" ainda chegaram a negociar em alta esta manhã, impulsionados pelos sinais de aproximação entre Pequim e Washington, mas depressa voltaram a recuar e a negociar em mínimos de maio.

Na segunda-feira, o , quando Donald Trump e Xi Jinping se encontrarem na Coreia do Sul nas próximas semanas. Numa tentativa de contrariar a dependência norte-americana das terras raras chinesas, o líder da maior economia do mundo assinou ainda um novo acordo com a Austrália. 

O petróleo encaminha-se para o terceiro mês consecutivo de perdas, pressionado em grande parte pelas previsões da Agência Internacional de Energia (AIE), que antecipa que a oferta vai superar a procura em quatro milhões de barris no próximo ano. O número pode ainda vir a ser exarcebado por novos aumentos da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) e pelos impactos da política comercial dos EUA e da China na ativida económica global. 

"Temos um crescimento da oferta três vezes mais rápido do que o crescimento da procura", explica Bob McNally, fundador e presidente da Rapidan Energy Group, numa entrevista à Bloomberg Television. "A curto prazo, teremos um excesso de oferta", antecipa. 

16h29

Iene afunda com nova primeira-ministra. Dólar recupera

Bodo Marks / AP

O dólar norte-americano está a registar ganhos pela terceira sessão consecutiva, enquanto o iene lidera as perdas entre as principais divisas, em reação do mercado à nomeação de Sanae Takaichi como primeira-ministra do Japão - a primeira mulher a ocupar o cargo. Os investidores acreditam que o seu Governo poderia afetar a perspetiva das taxas de juro, preferindo um corte dos juros.

Esta terça-feira, Takaichi terá finalizado os planos para nomear Satsuki Katayama, ex-ministra da Revitalização Regional, como ministra das Finanças. Em entrevista à Reuters, em março, Katayama deu sinais de preferir um iene mais forte e a sua nomeação pode levar os mercados a repensar a ideia de desvalorizar o iene.

O índice do dólar DXY avança 0,28% para 98,861 pontos e paira perto de máximos de seis dias, à boleia do otimismo de Donald Trump em relação à assinatura de um acordo comercial com a China. Já o assessor da Casa Branca Kevin Hassett afirmou que a paralisação de 20 dias do Governo federal dos EUA vai, provavelmente, chegar ao fim esta semana.

euro recua 0,28% para 1,1605 dólares. Já a "nota verde" sobe 0,64% para 151,71 ienes e o euro soma 0,35% para 176,11 ienes. A divisa nipónica chegou a recuar 0,8% face ao dólar, o menor nível em relação à moeda americana desde 14 de outubro e a maior queda intradiária em duas semanas.

Quanto ao euro, o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane, disse hoje que os bancos da Zona Euro podem ficar sob pressão se o financiamento em dólares americanos acabar, devido às preocupações com as políticas de Trump.

A libra está inalterada face ao euro mas perde em relação ao dólar, apesar de os empréstimos no Reino Unido no primeiro semestre do ano terem sido os mais altos desde a pandemia. Os investidores dizem que um orçamento, que se prevê difícil no próximo mês, já está incorporado. A libra perde 0,22% para 1,3374 dólares, enquanto o euro recua 0,09% para 0,8677 libras.



15h00

Wall Street arranca sem alterações. General Motors dispara 11%

Carlos Osorio/AP

As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão desta terça-feira sem grandes movimentações face ao fecho de ontem, numa altura em que o mercado parece chegar a um ponto de fadiga, com os investidores focados nos resultados trimestrais de algumas gigantes do setor tecnológico. No entanto, os analistas mantêm-se alerta em relação a estes lucros, já que, por si só, podem não ser suficientes para manter o "rally" de Wall Street, visto que as avaliações já estão sobrevalorizadas e os índices pairam perto dos recordes. 

"[Os resultados] poderiam dececionar os investidores, se as empresas não superassem as estimativas por muito, mesmo que essas estimativas já sejam enormes", disse Daniela Hathorn, analista da Capital.com, à Reuters.

Os três principais índices nacionais estão a negociar sem rumo definido: o S&P 500 perde 0,01% para 6.734,26 pontos, o Nasdaq Composite desce 0,12% para 22.962,28 pontos e o Dow Jones sobe 0,04% para 46.726,61 pontos. 

Os investidores estão ainda o à espera dos próximos dados da inflação nos EUA de setembro, divulgados na próxima sexta-feira, apesar do "shutdown" em curso, segundo uma fonte da Casa Branca disse à CNN. O relatório deverá dar mais pistas sobre os próximos passos da Reserva Federal quanto a taxas de juro. O banco central reúne-se a 30 de outubro.

"Embora os lucros continuem em destaque, especialmente quaisquer atualizações sobre as tendências de procura, exposição internacional pós-tarifas e o seu impacto na rentabilidade e no investimento, penso que os principais eventos desta semana serão os dados sobre a inflação no Reino Unido e nos EUA", disse Susana Cruz, estratega da Panmure Liberum, à Bloomberg. "Ambos continuam elevados e espera-se que subam ainda mais", acrescentou.

Entre os principais movimentos de mercado, a General Motors dispara mais de 11%, depois de ter elevado as suas previsões para o ano inteiro e ter divulgado os resultados do terceiro trimestre, que superaram as estimativas de Wall Street, graças às vendas acima do esperado e ao recente alívio das tarifas impostas pela administração Trump sobre peças automóveis. 

Já a Coca-Cola Co. sobe mais de 3%, depois de um crescimento nas vendas do terceiro trimestre que superou as expectativas dos especialistas, um sinal de que os consumidores estão a comprar as bebidas da empresa, apesar dos preços mais altos.

A Philip Morris mergulha 6,4%, mesmo depois de ter dito que os produtos sem fumo da empresa estão a ter grande procura, sobretudo o Zyn.

A nível de resultados trimestrais, o grande foco vai hoje para os lucros da Netflix (-0,16%), divulgados após o fecho do mercado de hoje. Amanhã é a vez da Tesla (-0,75%). 

14h26

Ouro sofre maior queda dos últimos quatro anos após sucessivos recordes

AP / Sven Hoppe

O ouro registou esta terça-feira a sua maior queda intradiária dos últimos quatro anos, com os preços do metal amarelo a recuarem cerca de 3,80%, poucas horas depois de terem atingido um novo máximo histórico nos 4.381,52 dólares por onça.

A esta hora, o metal perde 3,76%, para os 4.192,550 dólares por onça.

O metal amarelo, que já fixou mais de meia centena de recordes só este ano, tem vindo a beneficiar de uma combinação de incerteza geopolítica e económica, compras sustentadas por parte de bancos centrais, assim como por cortes esperados nas taxas de juro dos EUA – fatores que já deram ao ouro uma valorização de cerca de 63% desde janeiro.

A forte queda chega numa altura em que as tensões comerciais entre Pequim e Washington têm vindo a esfriar, depois de uma rápida escalada e troca de ameaças entre as duas potências terem impulsionado a procura pelo metal enquanto ativo-refúgio.

“Os preços do ouro ainda não subiram muito, mas a velocidade [da subida] está a ser um pouco agressiva e, como resultado disso, teremos recuos cada vez que atingirmos esses novos máximos”, disse à Reuters Nitesh Shah, da WisdomTree.

10h50

Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a segunda-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 2,038%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,110%) e a 12 meses (2,157%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje, ao ser fixada em 2,110%, mais 0,010 pontos do que na segunda-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a agosto indicam que a Euribor a seis meses representava 38,13% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 31,95% e 25,45%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também avançou, ao ser fixada em 2,157%, mais 0,018 pontos do que na sessão anterior.

Com a mesma tendência, a Euribor a três meses avançou para 2,038%, mais 0,023 pontos do que na segunda-feira.

Em setembro, as médias mensais da Euribor subiram de novo nos três prazos, mas de forma mais acentuada a 12 meses.

A média da Euribor em setembro subiu 0,006 pontos para 2,027% a três meses e 0,018 pontos para 2,102% a seis meses.

Já a 12 meses, a média da Euribor avançou mais acentuadamente em setembro, designadamente 0,058 pontos para 2,172%.

Em 11 de setembro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, pela segunda reunião de política monetária consecutiva, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 29 e 30 de outubro em Florença, Itália.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

10h41

Juros das dívidas soberanas europeias recuam em toda a linha

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro negoceiam com alívios em toda a linha, num dia em que os índices bolsistas do Velho Continente oscilam entre ganhos e perdas.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviam 0,4 pontos-base, para 2,944%. Em Espanha a "yield" da dívida com a mesma maturidade cai 0,5 pontos, para 3,096%.

Já os juros da dívida soberana italiana recuam igualmente 0,5 pontos, para 3,359%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa segue a mesma tendência e cede 0,3 pontos-base, para 3,358%, numa altura em que os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, caem 0,8 pontos, para os 2,568%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 1,2 pontos-base, para 4,492%.

10h40

Europa sem rumo definido com investidores focados na época de resultados

Os principais índices europeus negoceiam sem rumo definido nesta terça-feira, depois de se terem aproximado de máximos históricos na sessão de ontem, com alguns investidores a aproveitarem para retirar mais-valias, à medida que a atenção passa para os resultados de cotadas, tanto por cá, como pelos EUA, num dia em que a Netflix apresenta contas do lado de lá do Atlântico.

O índice Stoxx 600 – de referência para a Europa – cede 0,03%, para os 571,93 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX cai 0,12%, o espanhol IBEX 35 recua 0,05%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,64%, o francês CAC-40 sobe 0,07%, o britânico FTSE 100 ganha 0,19% e o neerlandês AEX desliza 0,12%.

Os resultados das cotadas do Velho Continente iniciaram-se com a apresentação de contas de algumas das maiores empresas da região, incluindo a LVMH e a Kering, que divulgaram resultados sólidos. Além disso, também o abrandamento das tensões comerciais entre os EUA e a China continuam a contribuir para melhorar o sentimento dos investidores.

“Os mercados foram impulsionados por novos sinais de um abrandamento nas tensões comerciais entre os EUA e a China. Agora, devem seguir-se algumas ações concretas para que os mercados estimulem uma recuperação”, disse à Bloomberg Ulrich Urbahn, da Berenberg. Entretanto, analistas do Morgan Stanley citados pela agência de notícias financeiras prevêem um início misto para a época de divulgação de resultados na Europa e esperam previsões de crescimento dos lucros mais baixas para o próximo ano.

Entre os setores, o dos recursos naturais (-0,53%) apresenta as maiores perdas, influenciado pela queda dos preços do ouro e da prata, enquanto o imobiliário (+0,68%) e as "utilities” (+0,58%) lideram os ganhos.

Entre os movimentos do mercado, a Eurofins Scientific perde mais de 6%, após os resultados apresentados referentes ao terceiro trimestre mostrarem uma fraqueza da divisão biofarmacêutica da empresa francesa. Já a Edenred sobe mais de 13% - tendo chegado a registar a maior subida intradiária de sempre acima dos 15% -, depois de a plataforma digital de serviços e pagamentos ter apresentado um melhor crescimento de receita no terceiro trimestre, em relação ao ao passado.

09h32

Iene desvaloriza com eleição de Sanae Takaichi como nova líder do Governo japonês

Bodo Marks / AP

O dólar negoceia com ganhos esta manhã, apoiado num iene mais fraco, depois de Sanae Takaichi ter sido confirmada como a próxima primeira-ministra do Japão.

Do lado de lá do Atlântico, o índice do dólar ganha 0,20%, para 98,781 pontos.

Takaichi, líder do Partido Liberal Democrático - que se encontra no poder no Japão - foi confirmada pela Câmara dos Deputados do país como a próximo primeira-ministra, abrindo caminho para a sua tomada de posse no final do dia.

Sanae Takaichi já se manifestou a favor do aumento da despesa pública para reanimar a economia japonesa e defende uma política monetária mais flexível, fatores que complicam o caminho do Banco do Japão para aumentos das taxas de juro.

A esta hora, o dólar sobe 0,26%, para os 151,140 ienes.

Por cá, a moeda única cede 0,09%, para 1,163 dólares. Ainda pela Europa, a libra desvaloriza 0,12% para os 1,339 dólares.

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