"Segunda-feira negra" chinesa leva Wall Street a cair mais de 3%
Wall Street não escapou a onda vermelha que teve início na China. Após a violenta queda dos índices chineses, as ondas de choque alastraram-se à Europa e aos Estados Unidos. Wall Street fechou o dia a perder mais de 3%.
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O índice industrial Dow Jones perdeu 3,58% para 15.871,28 pontos, o Nasdaq caiu 3,82% para 4.526,50 pontos e o S&P500 recuou 3,26% para 1.906,56 pontos. Os três índices registaram, assim, de acordo com a agência Reuters, a maior queda diária desde 2011.
O S&P 500 e o Nasdaq entraram em fase de correcção, o que significa que já perdem mais de 10% desde os últimos máximos, registados em Maio passado. "Os investidores na China perderam a confiança no banco central. É uma situação muito alarmante e difícil para os mercados", afirmou à agência Bloomberg o chefe de investimento da Robert W. Baird & Co. Os mercados bolsistas foram esta segunda-feira penalizados pelos receios de abrandamento da economia chinesa. As medidas implementadas pelo governo chinês, entre elas a desvalorização do yuan, não têm sido capazes de travar o abrandamento da economia.
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"Os investidores na China perderam a confiança no banco central. É uma situação muito alarmante e difícil para os mercados", afirmou à agência Bloomberg o chefe de investimento da Robert W. Baird & Co.
Os mercados bolsistas foram esta segunda-feira penalizados pelos receios de abrandamento da economia chinesa. As medidas implementadas pelo governo chinês, entre elas a desvalorização do yuan, não têm sido capazes de travar o abrandamento da economia.
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