Dos certificados ao 5G, quem ganha e quem perde com o OE na bolsa de Lisboa?
Apesar de não conter medidas para as empresas, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2026 tem mudanças fiscais, perspetivas e investimentos que podem influenciar as contas das cotadas do PSI.

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Embora desprovida de normas que extravasam o domínio orçamental deste ano ou de medidas direcionadas para as empresas, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2026 chega a vários setores com empresas cotadas no principal índice da bolsa de Lisboa. Dos impostos extraordinários sobre o setor da energia e sobre a banca, passando pelo investimento no 5G nas telecomunicações, pela dívida junto das famílias portuguesas ou pelo crescimento económico sustentado pelo consumo, há aspetos que influenciam o desempenho futuro de, pelo menos, 12 das 16 empresas que fazem parte da principal montra nacional.
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