Energia pressiona Lisboa. PSI fecha em mínimos de 14 meses
O PSI recuou 1,86%, para os 5.190,28 pontos, sendo a praça europeia com pior desempenho esta quarta-feira. O índice nacional terminou o dia em mínimos desde 12 de agosto do ano passado, pressionado pelo setor energético.
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Das 15 empresas representadas no PSI, apenas quatro encerraram no verde, enquanto as restantes 11 fecharam no vermelho.
As cotadas da energia comandaram as perdas do dia: a Greenvolt afundou 4,95%, a Galp caiu 4,82%, a EDP Renováveis perdeu 3,84%, a EDP recuou 3,1% e a REN caiu 2,05%.
Dos restantes pesos pesados, a Jerónimo Martins também não escapou à "maré vermelha", perdendo 0,85%, para os 18,66 euros.
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Pela positiva destacou-se o setor papeleiro: a Altri avançou 0,39% e a Navigator ganhou 0,28%.
Ainda no verde terminaram o dia a Sonae, que assim divergiu da dona do Pingo Doce, ao subir 0,29%, e o BCP, que valorizou 0,16%, para os 0,1275 euros, no dia em que o CEO do Bank Millennium, filial polaca do banco liderado por Miguel Maya, garantiu que não será necessário um aumento de capital.
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