Lisboa fecha em alta com Mota-Engil a disparar 4%

A praça lisboeta encerrou no verde, à semelhança das principais congéneres europeias, com a construtora a continuar a beneficiar da OPA sobre a Martifer, da qual é uma das principais acionistas. Energia travou maiores ganhos.
Tiago Sousa Dias
Pedro Barros Costa 07 de Agosto de 2025 às 16:56

A bolsa de Lisboa fechou em alta moderada esta quinta-feira, numa sessão maioritariamente de ganhos para as principais praças europeias, animadas pela , no dia em que entram em vigor as tarifas da Administração Trump.     

O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,27% para 7.762,45 pontos, com oito dos seus 15 títulos no verde, fechando em alta pela segunda sessão consecutiva.   

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A Mota-Engil voltou a liderar os ganhos, somando 4% para 5,175 euros, , da qual a construtora é uma das principais acionistas. A Mota-Engil ultrapassou a fasquia dos 5 euros e atingiu máximos de quase um ano e meio. Já a Martifer, que negoceia fora do PSI, voltou a afundar, perdendo 5,60% para 2,19 euros, aproximando-se do valor da contrapartida da OPA, de 2,057 euros por ação.   

Ainda a impulsionar os ganhos, o BCP somou 2,89% para 0,7560 euros. Também no verde, destaque para o setor do papel, com a Altri a somar 3,36% para 5,06 euros e a Navigator a subir 2,65% para 3,256 euros.    

Os restantes pesos pesados fecharam no vermelho, com destaque para a energia. A EDP perdeu 1,29% para 3,672 euros, a Galp recuou 1,00% para 16,39 euros e a EDP Renováveis recuou 0,89% para 10,05 euros.

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A Jerónimo Martins também travou ganhos maiores para o índice, com perdas de 0,85% para 21,08 euros.   

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