Oito anos depois, Patris pode deixar a bolsa

O grupo especializado em seguros de vida, gestão de poupança, investimentos e corretagem convocou uma assembleia geral com o ponto único de "deliberar sobre a saída da Sociedade do mercado Euronext Growth e sobre a exclusão de negociação das ações da Sociedade naquele mercado regulamentado".
Patris alternext Gonçalo Pereira Coutinho
Bruno Simão
Diogo Mendo Fernandes 18 de Novembro de 2022 às 21:28

A Patris, empresa que faz parte do PSI Geral, convocou uma assembleia geral para o próximo dia 14 de dezembro, com o ponto único de "deliberar sobre a saída da Sociedade do mercado Euronext Growth e sobre a exclusão de negociação das ações da Sociedade naquele mercado regulamentado", revela em comunicado à CMVM.

O grupo especializado em seguros de vida, gestão de poupança, investimentos e corretagem, que é liderado pelo gestor Gonçalo Pereira Coutinho, entrou em bolsa a 16 de dezembro de 2016, com uma valorização de quase 15 milhões de euros, no mercado Alternext, um segmento destinado a pequenas empresas e que tinha uma regulação mais leve.

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O grupo - que é atualmente responsável pela gestão do fundo de recuperação dos lesados do papel comercial vendido pelo Banco Espírito Santo (BES) - foi constituído em 2006 e tinha em agosto de 2022 cerca de 300 colaboradores nas diferentes empresas.

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