Receitas da Nos deverão sofrer queda homóloga de 3% para os 335,5 milhões
As receitas da Nos, empresa de telecomunicações portuguesa, deverão registar uma queda homóloga de 3% para os 335,5 milhões de euros, pressionada pelos efeitos da pandemia, de acordo com um consenso compilado pela empresa.
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Em termos de EBITDA - Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, a empresa liderada por Miguel Almeida deverá anunciar uma queda de 3% para os 148,7 milhões de euros, em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com um consenso compilado pela própria Nos, de oito analistas, e divulgado no seu site, espera-se que o lucro líquido da empresa se situe nos 26,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. No ano passado, também entre janeiro e março, a cotada anunciou um prejuízo de 10,4 milhões de euros, devido aos "efeitos da pandemia covid-19". Mas o último trimestre acabou por compensar, já que os resultados obtidos de setembro a dezembro, num total de 12,9 milhões de euros, permitiram à empresa liderada por Miguel Almeida chegar ao final do ano com lucros de 92 milhões de euros no conjunto do ano, acima das estimativas do mercado que, segundo a Bloomberg, eram de 81 milhões de euros. Se a comparação for feita em termos trimestrais, as receitas poderão cair 5%. Já o lucro pode mais do que duplicar, face aos 12,9 milhões de euros registados na reta final do ano anterior. As ações da empresa estão hoje a ganhar 0,54% para os 2,980 euros, em linha com o resto da bolsa nacional. No total, existem seis casas de investimento a recomendar "comprar" ações da Nos, oito a aconselhar "manter" e apenas uma a dizer que o melhor será "vender". Hoje, JB Capital Markets, Caixa BI e Grupo Santander reviram as suas indicações para a empresa, mas não alteraram nem preço-alvo, nem recomendação. O preço-alvo médio definido por todas as casas de investimento dá um retorno potencial à empresa de 4,27%, face ao valor do fecho da sessão da sexta-feira anterior.
De acordo com um consenso compilado pela própria Nos, de oito analistas, e divulgado no seu site, espera-se que o lucro líquido da empresa se situe nos 26,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano.
No ano passado, também entre janeiro e março, a cotada anunciou um prejuízo de 10,4 milhões de euros, devido aos "efeitos da pandemia covid-19". Mas o último trimestre acabou por compensar, já que os resultados obtidos de setembro a dezembro, num total de 12,9 milhões de euros, permitiram à empresa liderada por Miguel Almeida chegar ao final do ano com lucros de 92 milhões de euros no conjunto do ano, acima das estimativas do mercado que, segundo a Bloomberg, eram de 81 milhões de euros.
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Se a comparação for feita em termos trimestrais, as receitas poderão cair 5%. Já o lucro pode mais do que duplicar, face aos 12,9 milhões de euros registados na reta final do ano anterior.
As ações da empresa estão hoje a ganhar 0,54% para os 2,980 euros, em linha com o resto da bolsa nacional.
No total, existem seis casas de investimento a recomendar "comprar" ações da Nos, oito a aconselhar "manter" e apenas uma a dizer que o melhor será "vender".
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Hoje, JB Capital Markets, Caixa BI e Grupo Santander reviram as suas indicações para a empresa, mas não alteraram nem preço-alvo, nem recomendação.
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