Wall Street fecha no vermelho à espera de efeitos da reforma fiscal
O Dow Jones encerrou a recuar 0,15% para 24.754,75 pontos. Na negociação intradiária atingiu um pico de 24.850,11 pontos, próximo do valor mais alto de sempre nos 24.876,07 pontos.
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Já o Standard & Poor’s 500 fechou a ceder 0,32% para 2.681,47 pontos, tendo atingido um máximo de 2.694,44 pontos – muito perto do máximo histórico de 2.694,97 pontos.
Também o tecnológico Nasdaq Composite cedeu terreno na parte final da sessão, a perder 0,44% para 6.963,35 pontos, isto depois de na véspera ter marcado um novo recorde acima dos 7.000 pontos.
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As praças bolsistas dos EUA estiveram a ser sustentadas pela expectativa de que a reforma fiscal da Administração Trump seja promulgada pelo presidente do país ainda esta semana.
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Hoje a versão final da proposta de forma fiscal, limada entre os republicanos das duas casas do Congresso, foi aprovada na Câmara dos Representantes. Entretanto já teve início o debate no Senado, esperando-se que mais à noite – madrugada em Lisboa – também aí tenha luz verde.
A acontecer, a nova legislação segue para Donald Trump, que deverá assiná-la ainda esta semana.
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Uma vez que os mercados já anteciparam grandemente a aprovação desta reforma, hoje ao final do dia o entusiasmo já era menos notório e a cautela prevaleceu, com os investidores receosos quanto ao efeito da reforma fiscal sobre os vários anos de uma política monetária de estímulos à economia e sobre o futuro das taxas de juro.
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Entre as cotadas norte-americanas, um dos destaques de hoje foi a Tesla, devido a novas encomendas do seu camião eléctrico recentemente apresentado – e que se chama Semi. Na semana passada, a fabricante norte-americana de veículos eléctricos, liderada por Elon Musk, ganhou terreno à conta de 100 encomendas do Semi por parte da PepsiCo, e hoje surgiu o anúncio de que a UPS reservou 125 unidades, naquela que é, até agora, a maior encomenda destes novos veículos.
No entanto, apesar desta notícia, a Tesla fechou a cair 2,29% para 331,10 dólares.
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