Wall Street mantém máximos do ano com ajuda das matérias-primas

O Dow Jones e o S&P 500 encerraram em terreno positivo, prosseguindo em torno de máximos de quatro meses, tendo estado a ser animadas pelos títulos das "commodities". Em contraciclo esteve o Nasdaq, com as tecnologias a penalizarem.
Bloomberg
19 de Abril de 2016 às 22:17

O índice industrial Dow Jones fechou esta terça-feira a subir 0,27%, para 18.053,60 pontos – mantendo-se assim em máximos de Dezembro de 2015, depois de ontem ter superado a fasquia dos 18.000 pontos pela primeira vez desde Julho.

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O Standard & Poor’s 500, por seu turno, avançou 0,30% para 2.199,78 pontos, ultrapassando a barreira dos 2.100 pontos pela primeira vez desde o passado dia 1 de Dezembro.

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Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,34%, a valer 4.940,33 pontos.

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Os títulos ligados às matérias-primas dispararam para os níveis mais altos dos últimos nove meses, o que ajudou ao optimismo em Wall Street. As acções da energia foram as que mais subiram, sustentadas pela primeira subida em cinco dias dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

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Sobressaíram também os títulos da Johnson & Johnson, Goldman Sachs e UnitedHealth Group, que avançaram mais de 1,5% após reportarem resultados acima do esperado.

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Em contraciclo estiveram as tecnológicas, que esta semana estão em destaque na apresentação das contas do primeiro trimestre nos EUA.

 

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Na segunda-feira, 18 de Abril, a IBM e a Netflix reportaram os seus resultados do primeiro trimestre do ano, que desagradaram ao mercado. Ambas as empresas estiveram hoje a negociar em queda, tendo dado o mote negativo ao sector.

 

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