Após a discussão nas últimas semanas em Itália, foi a vez de António Costa colocar "o dedo na ferida". Em entrevista ao Diário de Notícias e à TSF, o primeiro-ministro defendeu a criação de veículo financeiro – conhecido como "banco mau" – que aglomere o crédito malparado da banca nacional. Uma ideia que os analistas aplaudem, já que retira pressão sobre os bancos e cria espaço para uma maior rendibilidade no futuro. Mas isto se o sector não pagar os prejuízos.