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Catorze anos depois, Lisboa ameaça voltar aos 8 mil pontos

A bolsa portuguesa fechou a ganhar mais de 1% e voltou a registar máximos desde abril de 2011. Sonae e Nos foram as cotadas que mais subiram esta terça-feira.

Euronext Lisbon, bolsa de Lisboa
Euronext Lisbon, bolsa de Lisboa Mariline Alves / Medialivre
19 de Agosto de 2025 às 16:50

A bolsa de Lisboa encerrou a subir 1,05%, para os 7.962,93 pontos, sendo uma das praças europeias com melhor desempenho. Durante o dia, o PSI tocou os 7.964,74 pontos, ameaçando superar a fasquia dos oito mil pontos, algo que não sucede desde 8 de abril de 2011. Das 15 cotadas do índice, 12 fecharam no verde, duas no vermelho e a REN terminou a jornada sem alterações.

A liderar os ganhos estiveram a Sonae e a Nos. A dona do Modelo Continente avançou 2,62%, até aos 1,332 euros, enquanto a operadora de telecomunicações ganhou 2,21%, fechando nos 3,925 euros.

Mas o maior impulso para o PSI veio dos pesos pesados BCP e EDP. O banco liderado por Miguel Maya subiu 1,57%, para os 0,7892 euros, renovando máximos de outubro de 2015, enquanto a elétrica avançou 1,4%, encerrando nos 3,838 euros.

Também a Jerónimo Martins ajudou ao bom dia da praça "alfacinha" ao valorizar 1,15%, até aos 21,2 euros, enquanto a Galp e a EDP Renováveis subiram ambas 0,77%, a petrolífera para os 16,28 euros e a empresa de energias verdes para os 10,42 euros.

No vermelho fecharam apenas a Mota-Engil, que pôs fim a uma série de 11 sessões no verde, e os CTT. A construtora perdeu 1,23%, para os 5,625 euros, pressionada pela tomada de mais-valias após os fortes ganhos em agosto. O operador postal cedeu 0,26%, fechando nos 7,81 euros.

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