China joga política interna e externa na bolsa
Pequim tem avançado com pressões regulatórias constantes sobre as empresas tecnológicas. O que já afastou investidores da bolsa chinesa. Mas joga-se na política interna e externa.
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No ano em que o Partido Comunista faz 100 anos e um ano antes do 20.º Congresso do Partido Comunista Chinês – que poderá reforçar o poder de Xi Jinping na escolha que se faz em cada cinco anos para a presidência –, a China tem atacado por todos os lados as “big tech” nacionais. Processos e novas regras antimonopolistas, avaliações à cibersegurança a empresas estrangeiras, uma limitação de lucros para o setor da edução. Tudo tem arrastado as empresas ligadas a estas áreas nas bolsas chinesas e nas cotadas provenientes do Império do Meio que optaram pela bolsa norte-americana.
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