“Devia ser ponderado um regulador financeiro único”, diz Gabriela Figueiredo Dias
A antiga líder da CMVM considera que unir os três supervisores financeiros resultaria em mais coerência e capacidade de atuação de Portugal para contribuir a nível europeu, de forma mais robusta. A presidente do IESBA sublinha que o reforço da concentração da supervisão é o caminho para a Europa.

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Um único regulador financeiro - que juntasse Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) - poderia aumentar a força e coerência da supervisão em Portugal, defende Gabriela Figueiredo Dias. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, a ex-líder da CMVM e atual presidente do Conselho de Normas Internacionais de Ética para Contabilistas e Auditores (IESBA, na sigla em inglês) avisa, contudo, que é preciso garantir a independência e autonomia de cada uma das áreas.
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