Do auge do autódromo ao arrastar da justiça. Mais antiga cotada deixa a bolsa de Lisboa
Construiu, nos tempos áureos, o Autódromo do Estoril, mas os desentendimentos com o Estado começaram no início do século. Sem atividade há 15 anos e à espera de decisões da justiça portuguesa, a Grão-Pará negociou ontem pela última vez na bolsa de Lisboa.
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A ascensão da empresa há mais tempo cotada na bolsa de Lisboa foi rápida, mas a queda tem sido lenta. Fundada pela falecida Fernanda Pires da Silva, a Imobiliária Construtora Grão-Pará chegou ao mercado de capitais em 1972, no mesmo ano em que inaugurou o Autódromo do Estoril, que construiu e que viria a ficar com o nome da fundadora já depois de ter sido vendido ao Estado português.
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