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Grupo EDP não evita queda de Lisboa. PSI com pior série desde agosto de 2022

A bolsa portuguesa encerrou em ligeira queda, em linha com a maioria das principais praças europeias. O PSI somou a sétima sessão consecutiva no vermelho, a mais longa série de perdas desde agosto de 2022.

Bolsa de Lisboa, Euronext Lisbon
Bolsa de Lisboa, Euronext Lisbon Pedro Catarino
19 de Janeiro de 2024 às 16:46

A bolsa portuguesa não evitou somar a sétima sessão consecutiva no vermelho - a mais longa série negativa desde agosto de 2022 -, num dia em que as principais praças europeias também registaram perdas. O PSI cedeu 0,14%, para os 6.313,51 pontos, com 10 cotadas em alta, três em queda e outras três inalteradas.

A pressionar o índice nacional estiveram, sobretudo, os pesos pesados Galp e BCP. A petrolífera perdeu 2,2%, para os 13,98 euros, enquanto o banco liderado por Miguel Maya cedeu 1,52%, fechando nos 0,2856 euros. A Altri, com uma descida de 0,54%, para 4,38 euros, foi a outra cotada a fechar no vermelho.

O retalho, por seu turno, terminou o dia na linha d'água com Jerónimo Martins e Sonae inalteradas, nos 21,1 euros e nos 0,885 euros, respetivamente.

As quedas de Galp e BCP acabaram por pesar mais do que os ganhos da família EDP. A casa-mãe avançou 2,19%, até aos 4,29 euros, e a EDP Renováveis subiu 1,54%, fechando a valer 15,82 euros. As empresas lideradas por Miguel Stilwell acompanharam o desempenho positivo do setor na Europa.

Nota ainda para a Mota-Engil, que subiu 0,85% para os 4,725 euros, renovando máximos desde outubro de 2014.

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