A bolsa nacional regressou às perdas. Depois de ter interrompido o maior ciclo de perdas em mais de sete anos, o PSI-20 encerrou a sessão no vermelho, em linha com o sentimento no resto da Europa. Por cá, foi a queda da Jerónimo Martins, assim como o BCP e energéticas que pressionaram a bolsa. A Pharol também contribuiu, ao perder mais de 4%.
O índice de referência nacional, o PSI-20, caiu 0,18% para 5.269,45 pontos, com oito cotadas em queda e 10 em alta. No Velho Continente, a tendência negativa foi generalizada, com o Stoxx 600 a registar perdas de 0,11%.
Em Lisboa, a Jerónimo Martins foi das cotadas que mais penalizou o desempenho da bolsa. A retalhista perdeu 0,71% para 12,565 euros. Também as energéticas pressionaram, com a EDP a cair 0,43% para 3,275 euros e a Galp Energia a ceder 0,24% para 16,40 euros, contrariando os ganhos acentuados do preço do petróleo nos mercados internacionais.
No sector financeiro, o BCP cedeu 0,45% para 24,58 cêntimos. Isto no dia em que as acções do Bank Millennium, controlado pelo banco liderado por Miguel Maya, caíram mais de 5%.
Contudo, o destaque vai para a Pharol. A cotada perdeu 4,75%, depois de ontem ao final do dia ter revelado que a empresa liderada por Palha da Silva registou um prejuízo de 2,8 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, contra lucros de 200 mil euros no período homólogo.
A limitar as perdas do índice seguiu a EDP Renováveis, que avançou 1%, e ainda as papeleiras. A Altri valorizou 0,13% e a Semapa ganhou 0,69%.
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