Lisboa abre no vermelho pressionada por Galp e famíla EDP
A bolsa portuguesa arrancou em queda a sessão, em linha com as pares europeias. O setor energético está a penalizar o índice nacional, em particular a Galp e o grupo EDP.
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A bolsa de Lisboa iniciou em terreno negativo a sessão desta terça-feira, acompanhando o pessimismo das congéneres da Europa. O PSI cede 0,35%, para os 8.322,90 pontos com nove cotadas em queda, cinco em alta e a Ibersol e a Nos a negociarem inalteradas.
A pressionar o índice está, sobretudo, a Galp. A petrolífera apresentou ontem os resultados trimestrais e indicou que a operação Bacalhau apenas deverá dar o seu contributo em pleno em 2027. As ações caem 2,03%, para os 17,15 euros.
Já a família EDP sofre o impacto da chuva de corte de recomendações sobre as suas ações, com a EDP Renováveis a ceder 0,78%, para 12,78 euros e a casa-mãe a perder 0,74%, negociando nos 4,27 euros.
Ainda pela negativa, a Mota-Engil é a segunda cotada com pior desempenho, ao recuar 1,47%, para os 6,035 euros. A pesar no PSI está ainda o BCP, que desliza 0,23%, até aos 0,7696 euros.
Pela positiva, a REN lidera os ganhos com uma subida de 2,07%, para 3,2 euros, enquanto no retalho a Sonae ganha 0,28%, para os 1,43 euros, e a Jerónimo Martins valoriza 0,1%, até aos 20,44 euros.
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