Mais saídas e menos entradas. Há um novo rumo nas bolsas europeias?
O fenómeno das saídas de bolsa tem sido evidente nos últimos anos, especialmente na Europa. Ao mesmo tempo, as ofertas públicas iniciais têm diminuído. Isto não significa uma reversão de tendência, até porque há quem saia e volte, mas fala-se cada vez mais num modelo híbrido, com a coexistência de mercados de capitais públicos e privados.
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A saída de cotadas das bolsas europeias nos últimos anos e o menor número de entradas no mercado acionista têm suscitado receios em torno da atratividade do Velho Continente. Por isso mesmo, há países que estão a proceder a alterações no sentido de atraírem mais capital para as suas bolsas. O último destes casos foi o Reino Unido, que no Orçamento de outono anunciou medidas para cativar mais ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês). Será suficiente para reverter o atual cenário?
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